Professor, em seu cotidiano escolar, considera importante o uso de recursos tecnológicos como ferramenta pedagógica?
quarta-feira, 23 de junho de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
BRASÍLIA - Desde 1997, o Ministério da Educação compra, distribui e instala laboratórios de informática nas escolas públicas de educação básica por meio do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo). Segundo o secretário de Educação à Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, este é um dos maiores programas do mundo de inclusão digital de alunos das escolas públicas.
– Os programas são voltados para trazer a inclusão digital. Precisamos criar uma cultura digital. Temos 30 mil laboratórios sendo distribuídos – afirmou o secretário, que reconhece a necessidade de levar a inovação para a sala de aula com o intuito de fazer os alunos ficarem mais atento aos conteúdos.
Segundo Bielschwsky, uma pesquisa realizada pelo MEC mostrou que as escolas que estão conectadas têm rendimento 10% maior que as demais.
– Na visão do ministro (Fernando Haddad) isso ocorre porque os estudantes brasileiros têm dificuldade de leitura e uma vez conectado o aluno é obrigado a ler.
O secretário estima que desde 2007 até o final deste ano cerca de R$ 1 bilhão será gasto com programas de informatização das escolas. Incluindo aí a instalação de laboratórios, a capacitação de professores e também o programa Um Computador Por Aluno, que prevê o uso de laptop pelos alunos dentro de sala de aula e não apenas o uso de laboratórios em horários específicos. Atualmente, 23 universidades trabalham na especialização de professores para esse fim.
Problema atual é a formação do professor
A expansão dos programas de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras é inegável. Mas os computadores que chegam às salas de aula são muita vezes subutilizados porque falta preparo dos professores para ensinar os alunos a utilizarem as máquinas para o aprendizado pedagógico.
– O uso dos laboratórios não está articulado ao processo pedagógico em pelo menos metade das escolas públicas do país – afirma Elizabete Ramos, da Campanha Nacional Pelo Direito à Educação. – Falta professores habilitados e ainda há escolas em que o computador chega, mas fica na secretaria ou na sala do diretor.
Elizabete acredita que a informática pode ser um aliada da escola para tornar a aula mais interessante para o aluno. Fora do contexto, contudo, acredita que a escola pode servir apenas “como uma lan house”.
A afirmação da pedagoga foi constatada em recente pesquisa realizada pela Fundação Roberto Civita em parceria com o Ibope Inteligência. Depois de ouvir representantes em 400 escolas nas cinco regiões do país, os pesquisadores constataram que a falta de computadores não é mais um grande problema, uma vez que 98% das escolas pesquisadas tinham computador.
O maior gargalo agora é a falta de formação dos professores para que eles saibam utilizar a tecnologia com foco na aprendizagem dos conteúdos: 70% dos entrevistados declararam que a formação inicial não os preparou suficientemente para o trabalho com as tecnologias de comunicação. Enquanto apenas 14% dos entrevistados possuem formação específica para uso de tecnologias na Educação.
Assim como mostrou a Aneel no levantamento sobre a banda larga nas escolas, a pesquisa da Fundação também constatou que as diferenças regionais nas questões de tecnologia são consideráveis. A média de computadores quebrados, por exemplo, é proporcionalmente maior nas escolas pesquisadas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Nessas regiões, para cada 13 computadores, há três computadores quebrados. Já para cada 23 computadores no Sul e Sudeste há quatro computadores quebrados, embora em São Paulo essa proporção seja menor.
– A formação do professor carece de muita melhoria e as diferenças regionais precisam diminuir. Onde mais precisa de computador, como na Região Norte e na Região Nordeste, é onde menos tem – lamena a diretora da Fundação Roberto Civita, Ângela Dannemann.
O senador Cristovam Buarque (PDT- DF), que foi ministro da Educação, não concorda que o único problema seja a falta de capacitação dos professores. Segundo ele, ainda está longe o dia que em que haverá um computador por aluno, como deseja a Presidência da República.
– Em pelo menos 20 mil escolas não têm luz elétrica, como vai ter computador? O professor não tem treinamento porque não tem salário que justifique. A escola não mudou nada nos últimos 20 anos e a cabeça das crianças mudou muito. Os meninos já nascem sob efeitos especiais – exagera o ex-ministro.
Para o senador, a informatização universal só acontecerá quando a educação de base for federalizada. Caso contrário, nunca haverá dinheiro suficiente nos estados e municípios.
Fonte: Jornal do Brasil, 03/04/2010
O município de Rio Bonito desde a criação do NTM (Núcleo de Tecnologia Educacional Municipal) tem recebido laboratórios para suas unidades escolares partindo desta iniciativa do Governo Federal a partir do programa PROINFO INTEGRADO.
Curso de Introdução à Educação Digital (40h)
Está para se inciar no mês de Maio de 2010 o Curso de Inclusão Digital (40h) promovido pelo NTM de Rio Bonito em parceria com o programa Proinfo Integrado.
Este curso tem o propósito de familiarizar, motivar e preparar professores e gestores escolares da rede pública de educação básica para utilizar computadores e seus aplicativos, bem como recursos tecnológicos disponíveis na internet. Pretende contribuir para a inclusão digital desses profissionais da educação, não apenas instrumentalizando-os para a utilização significativa de recursos de computadores (sistema operacional Linux Educacional e softwares livres) e da internet, mas também refletindo sobre o impacto dessas tecnologias nos diversos aspectos da vida, da sociedade e de sua prática pedagógica. Participe professor! Aproveite este espaço para trocar idéias com seus colegas bem como postar dúvidas e descobertas.
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL
Carga: 40 horas em modo Presencial
Objetivos: familiarizar o professor com a utilização de recursos básicos de computadores (sistema operacional linux educacional)
Programa: editor de texto; apresentações de multimídia; recursos da web para produção de trabalhos; pesquisa e análise de informações na internet; comunicação e interação (e-mail, lista de discussão, bate-papo)
quarta-feira, 5 de maio de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Possíveis usos dos blogs em Educação:
# Preparação de encontros em Educação;
# Reflexão em torno de temas educativos;
# Apresentação de projectos/trabalhos realizados por alunos (em grupo ou individualmente);
# Criação de um jornal escolar online;
# Divulgação das atividades de um clube de escola;
# Apoio a uma disciplina.
O que é então um blog?
Oficina de Blog (Encontro Presencial)
terça-feira, 30 de março de 2010
Programa Aluno Integrado:
O Curso Aluno Integrado visa à melhoria da qualidade
do aprendizado e promoção do desenvolvimento
humano por meio das TIC, tornando o educando apto a:
Monitorar diversos ambientes informatizados;
Auxiliar outros alunos, professores, gestores e
comunidade no desenvolvimento de projetos que
envolvam o uso das tecnologias digitais no processo de
ensino e aprendizagem;
Cooperar na formação de outros alunos, garantindo a
multiplicação do conhecimento.
Público- Alvo:
Alunos das escolas municipais e estaduais de Rio Bonito cursando do nono ano
(antiga oita série) até o Ensino Médio, com idade entre 14 a 17 anos.
O uso das TIC está em expansão no Brasil e no mundo.
Isso significa que mais profissionais qualificados serão
necessários para dar conta da demanda em ambientes
educacionais, empresas e outras instituições;
O Programa contribui para que os alunos e educadores
desenvolvam competências e habilidades para o
gerenciamento de laboratórios de informática;
O certificado e os conhecimentos adquiridos valorizam
o currículo e aumentam a qualificação do jovem para o
mercado de trabalho.
Maior autonomia para utilização da informática e da
Internet na realização de tarefas cotidianas;
Desenvolvimento de habilidades de comunicação e
colaboração on-line.
Conteúdo do Curso:
Módulo I – Introdutório – 20 horas
Unidade I – Educação a Distância (EAD)
Unidade II – Sociedade em Rede
Unidade III – História da Informática
Módulo II – Hardware – 60 horas
Unidade I – Introdução ao Hardware
Unidade II – Processador
Unidade III – Memória RAM
Unidade IV – Componentes Gráficos
Unidade V – Barramento de Média Velocidade
Módulo IV – Manutenção de Computadores – 40 horas
Unidade I – Adote uma postura preventiva
Unidade II – Upgrade de componentes
Unidade III – Resolução de problemas de hardware
Unidade IV – Erros típicos de montagem
Módulo III – Sistemas Operacionais – 60 horas
Unidade I – Introdução aos Sistemas Operacionais
Unidade II – Gerenciamento de Processos
Unidade III – Gerenciamento de Memória
Unidade IV – Compartilhamento de CPU
Unidade V – Compartilhamento de Arquivos
Unidade VI – Interfaces
Unidade VII – História dos Sistemas Operacionais
Unidade VIII – Sistemas Operacionais Modernos
O curso acontecerá no município de Rio Bonito de 17/05 a 15/12.
quinta-feira, 25 de março de 2010
TuxType
O jogador do TuxType tem como objetivo fazer com que o Tux, pinguim na parte inferior da tela do jogo (vide figura acima) coma o maior número possível de peixes que aparecem caindo do alto da mesma tela. Para que o Tux se posicione precisamente embaixo do peixe a ser comido, o jogador tem que digitar corretamente a letra (ou palavra) contida dentro dos peixes. Caso não digite a letra (palavra) corretamente, o Tux a deixa cair no chão, e jogador perde uma chance. Após comer todos os peixes, o jogador passa de etapa, representada por um novo cenário.
O TuxType é um jogo muito divertido e engraçado, possui interface agradável, música e efeitos sonoros.
Restrições de uso -Não está traduzido para o português.
Sugestões de atividades:
As atividades devem vincular-se com os procedimentos apropriados ao ensino participativo individual e em grupo, em forma de realizações tangíveis; uso de informação; construção de modelos; confecção de instrumentos; elaboração de entrevistas; obtenção de resultados; realização de observações e apresentação de registros em forma de tabelas, gráficos, fotos, relatórios, e outros.
Assim, são aplicáveis as utilizações de vídeos, livros, computadores, Internet, visitas; contatos com laboratórios, entidades, indústrias, universidades (especialmente com seus funcionários e trabalhadores) e outras formas ativas de obtenção de conhecimentos, habilidades e informação, sempre dirigidos ao cumprimento dos objetivos previamente estabelecidos.
Cada aluno e cada grupo de alunos têm uma tarefa a realizar dentro da atividade, conseqüentemente têm um resultado para mostrar, um objetivo a cumprir. Vale ressaltar que vários tipos de atividades e procedimentos podem ser utilizados para cumprir um mesmo objetivo ou objetivos relacionados, de maneira a conseguir uma compreensão ampla e multilateral, como também a apropriação de habilidades e valores a partir de diversas perspectivas. A preparação das atividades, como parte do plano de aula, é de fundamental importância.
Na realidade, as diferentes atividades não se dão separadas, por exemplo, durante uma visita existem diálogos, entrevistas, gravação de imagens, realização de registros gráficos, fotográficos, desenho de esquemas para construção de modelos, observações, experimentação, tomada de dados em tabelas para posterior graficação, marcação de coordenadas, coleta de amostras. Mas durante o trabalho individual ou em grupo com ajuda do livro e do computador é possível extrair textos, copiar desenhos, desenhar gráficos, tabular dados, lembrar ou reproduzir sons, etc. Portanto uma atividade se integra a outras, vistas como procedimentos que se complementam. Durante a execução de um projeto acontece a maior e mais abrangente complementação de atividades. Neste sentido, as sugestões a seguir, são um guia e também uma lembrança para a organização das atividades.
Atividades
Livros
Vídeos
TV Escola
Informática
Visitas
Os livros didáticos* No crescimento da qualidade do ensino fundamental oferecido nas escolas públicas brasileiras está priorizado o uso adequado e o aprimoramento do livro didático. Isto é essencial ao processo de ensino e aprendizagem, apresentando-se como instrumento básico do trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor, dentro e fora da sala de aula.
Como instrumento de aprendizagem, o livro didático, junto aos demais instrumentos, deve ser usado para apresentar o estudo de conteúdos, bem como motivar a realização de atividades que favoreçam a aquisição do conhecimento, por meio da reflexão, da solução de exercícios, da propiciada observação de fenômenos, de acontecimentos e fatos, da análise e das generalizações, visando o desenvolvimento da criatividade e da crítica. Atendendo a essas expectativas, o livro possibilita ao aluno tornar-se sujeito de sua própria aprendizagem e ao professor assumir a responsabilidade pela condução da mesma.
Próximos aos livros didáticos estão os livros de consulta, os pára-didáticos, as revistas, as enciclopédias e os dicionários. Eles complementam as informações, as ampliam e ajudam a alcançar maior precisão e ligação interdisciplinar. O professor deve conhecer integralmente o livro didático e as suas projeções de relação com outros meios e procedimentos aplicáveis nas atividades.
*Programa Nacional do Livro Didático - PNLD. MEC. 2004.
Os vídeos* A escolha de um vídeo e sua utilização passam por várias etapas de preparação. Deve-se considerar o ajuste do tema aos objetivos estabelecidos, que pode ser total ou parcial, como também, a análise prévia dos vídeos por parte do professor ou do coletivo de professores, a reflexão e discussão sobre o conteúdo e a forma de apresentação; a confecção (caso não exista) de uma ficha técnica, uma sinopse (indicando os aspectos que são tratados e chamando à atenção para determinados assuntos), um roteiro de análise e debates, um elenco de fontes complementares de informação e, finalmente, uma orientação para a concretização (individual ou grupal) de valores, conhecimentos e habilidades, derivados das múltiplas leituras de um vídeo. Junto a tudo isso a medição de quanto foram cumpridos os objetivos específicos da atividade.
Em união com a TV Escola é possível realizar um trabalho de criação e uso de videotecas. Para tanto podem ser exploradas as possibilidades que oferece o Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) de Rio Branco.
*Ver, por exemplo, Videopédia, Planos de Estudo, Conservação da Natureza. Encyclopedia britannica do Brasil, SP, Lis, 1998.
TV Escola* Os principais objetivos da TV Escola são o aperfeiçoamento e valorização dos professores da rede pública, o enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem e a melhoria da qualidade do ensino.
Assim, há inúmeras possibilidades de uso autônomo da TV Escola: (1) desenvolvimento profissional de docentes (2) dinamização das atividades de sala-de-aula e extra-classe (3) recuperação e aceleração de estudos; (4) utilização de vídeos para trabalhos com grupos de alunos; (5) revitalização da biblioteca escolar; (6) aproximação escola-comunidade, especialmente a partir da programação da Escola Aberta.
O Programa TV Escola é transmitido por satélite para todo o país, mas a forma de utilização depende do projeto pedagógico, nesse caso, do sistema municipal de ensino e, mais especificamente, de cada escola. Através da criatividade e autonomia de cada escola se encontram outros usos importantes para a programação da TV Escola.
A programação destinada ao Ensino Fundamental (de primeira a oitava séries) tem duas horas de duração. Todos os programas são reprisados três vezes ao dia, totalizando 6 horas de programação para o Ensino Fundamental.
Cada dia da semana aborda uma área específica dentro da proposta dos PCN: Matemática, Língua Portuguesa, Ciências Naturais, História, Geografia, Educação Física, Educação Artística, Ética, Pluralidade Cultural, Saúde, Meio Ambiente e Orientação Sexual. Há, ainda, a área Escola/Educação que analisa assuntos diretamente relacionados à prática pedagógica.
Às Sextas-feiras, transmite-se Vendo e Aprendendo, programa que apresenta aos professores sugestões de possíveis maneiras de utilizar os vídeos da TV Escola na sala de aula, explorando principalmente a interdisciplinaridade e a transversalidade.
Esta programação forma parte do Ensino a Distância (TV Escola, Informática na Educação, Salto para o Futuro, etc). O Salto para o Futuro é um programa totalmente interativo. Transmitido ao vivo, de segunda a sexta-feira, tem como proposta a formação continuada do professor de Ensino Fundamental (e de Ensino Médio). Utiliza diferentes plataformas (TV, Internet, fax, telefone e material impresso) no debate de questões relacionadas à prática pedagógica. O programa conta com orientadores educacionais situados em 800 telepostos distribuídos em todo o território brasileiro.
*Acessar: http://www.mec.gov.br/seed/tvescola/. Ver, por exemplo, as publicações Revista da TV Escola, Cadernos da TV Escola e Guia de Programação, editadas pela Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação (MEC).
A Informática na Educação O emprego da computação no ensino, em particular no Ensino de Ciências Naturais, é ilimitado. Para tanto é necessária a escolha do software apropriado ao objetivo que se quer alcançar. Dentre os tipos a empregar então, tutoriais, simuladores, programas interativos (inclusive jogos), enciclopédias, dicionários; e outros softwares especialmente dedicados ao cálculo, realização de gráficos, escritura de textos, etc. Um lugar particular ocupa a Internet, promovida por ProInfo*, que é um programa educacional do Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação a Distância, que visa à introdução das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na Escola Pública, como ferramenta de apoio ao processo ensino-aprendizagem. O e-ProInfo é um Ambiente Virtual de baseado na Internet, que permite a concepção, implantação e operacionalização de uma infra-estrutura completa para a criação, condução e administração de ambientes de aprendizagem, como cursos a distância, complementos a distância para cursos presenciais, projetos de pesquisa, projetos colaborativos e diversas outras formas de apoio ao ensino-aprendizagem.
*Acessar: http://www.proinfo.mec.gov.br/
O Programa Nacional de Informática na Educação - Proinfo, da Secretaria de Educação a Distância - SEED/MEC visa à introdução de novas tecnologias de informação e comunicação na escola pública como ferramenta de apoio ao processo ensino-aprendizagem. Foi criado pela Portaria/MEC 522/97 e desenvolvido em parceria com os governos estaduais e alguns municipais, entre eles o município de Rio Bonito.
Cursos oferecidos pelo NTM de Rio Bonito em parceria com o PROINFO:
Introdução à Educação Digital (40h): Curso básico para professores que não têm o domínio mínimo no manejo de computadores/internet. O objetivo deste curso é possibilitar aos professores e gestores escolares a utilização de recursos tecnológicos, tais como: processadores de texto, apresentações multimídia, recursos da Web para produções de trabalhos escritos/multimídia, pesquisa e análise de informações na Web, comunicação e interação (e-mail, lista de discussão, bate-papo, blogs).
Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC (100h) - visa oferecer subsídios teórico-metodológicos práticos para que os professores e gestores escolares possam:
- compreender o potencial pedagógico de recursos das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no ensino e na aprendizagem em suas escolas; - planejar estratégias de ensino e de aprendizagem, integrando recursos tecnológicos disponíveis e criando situações para a aprendizagem que levem os alunos à construção de conhecimento, ao trabalho colaborativo, à criatividade e resultem efetivamente num bom desempenho acadêmico.
- utilizar as TIC nas estratégias docentes, promovendo situações de ensino que focalizem a aprendizagem dos alunos e resultem numa melhoria efetiva de seu desempenho.